Se você curte rock pesado ou já ouviu algum riff de Iron Maiden, provavelmente já cruzou com o nome Bruce Dickinson. O cara tem mais de quatro décadas de palco, milhões de fãs e ainda manda ver em projetos que vão muito além da música.
Bruce nasceu em 1958, na Inglaterra, e chegou ao Iron Maiden em 1981, substituindo o vocalista original. Seu estilo vocal potente, cheio de agudos que parecem tocar o céu, deu ao grupo a identidade que todo mundo reconhece hoje. Mas o cantor também tem um lado solto: ele escreveu livros, fez filmes e, inesperadamente, virou piloto comercial. Sim, o mesmo cara que canta “Run to the Hills” voa um avião de passageiros.
Além das turnês que lotam estádios, Bruce tem uma carreira solo cheia de experimentos. Álbuns como "The Third Day" mostraram que ele sabe misturar metal com elementos de música clássica e até eletrônico. Ele ainda lança podcasts onde entrevista outros músicos e conta histórias dos bastidores, ajudando a manter a comunidade do metal viva e conectada.
Outro ponto que faz a diferença é a postura de Bruce fora do palco. Como piloto da Astraeus, ele defende a segurança aérea e incentiva jovens a estudarem aviação. Essa mistura de arte e técnica atrai um público que vê nele um exemplo de como diversificar talentos.
Nos últimos anos, a presença de Bruce nas redes sociais cresceu. Ele compartilha vídeos de ensaios, dicas de vocal e até curiosidades sobre a história da banda. Isso aproxima ainda mais o fã de longa data do artista, criando um ciclo de troca constante.
Se ainda não conhece o trabalho dele, comece pelo clássico "The Number of the Beast" de Iron Maiden, depois explore o álbum solo "Accident of Birth". Depois, dê uma olhada nos podcasts "British Metal Podcast" – são episódios curtos, cheios de informação e fáceis de entender.
Em resumo, Bruce Dickinson não é só a voz que marcou gerações de metal; ele é um modelo de como transformar paixão em múltiplas carreiras. Seja cantando, pilotando ou escrevendo, o cara mostra que talento e dedicação podem abrir portas em qualquer área.
Postado por Davi Augusto Ativar 8 set, 2025 Comentários (0)
Circula a alegação de que Bruce Dickinson comparou políticos brasileiros ao diabo e tocou uma música não executada há 41 anos em um show no The Town Hall, em Nova York. Até agora, não há registros verificáveis do episódio. Nenhum vídeo completo, transcrição ou nota oficial confirma o caso. Sem a faixa identificada, a história segue no campo do rumor.
