Os ingressos para o Rio Gastronomia 2025 já estão à venda — e o maior festival de comida do Brasil está de volta com tudo. A 15ª edição, que celebra quinze anos da trajetória que transformou um simples encontro de chefs em um fenômeno cultural, acontecerá em três finais de semana consecutivos: de 14 a 17 de agosto, 21 a 24 de agosto e 28 de agosto a 31 de agosto de 2025. O palco? O icônico Jockey Club Brasileiro, na Gávea, Rio de Janeiro. O lugar, que já sediou todos os eventos desde 2009, vai receber mais de 150 mil pessoas, segundo expectativas da Riotur, a empresa de turismo da cidade. E não é só comida: é música, aprendizado, identidade e economia rodando em um só espaço.
Um festival que nasceu para celebrar o Brasil na mesa
Criado em 2009, o Rio Gastronomia começou como um projeto modesto da Riotur para mostrar ao mundo o que o Brasil realmente tem de melhor na cozinha. Hoje, é um dos eventos mais aguardados do calendário carioca — e um dos principais motores econômicos do setor de hospitalidade no inverno. Enquanto outras cidades fecham as portas em agosto, Rio de Janeiro abre as janelas da sua cultura gastronômica. Feijoada, moqueca, pão de queijo, tacacá, churrasco de picanha, farofa dourada: tudo isso e muito mais está no cardápio. E não são só os pratos que chamam atenção — é o jeito que eles são feitos, contados, vividos.Ao longo dos anos, o festival cresceu de um pequeno mercado gastronômico para uma feira com cerca de 80 barracas, 20 demonstrações de cozinha por dia e 15 apresentações musicais. A estrutura do Jockey Club Brasileiro, inaugurado em 1932, é perfeita para isso: 23 mil metros quadrados de área, infraestrutura de saneamento adequada, estacionamento, palcos e até áreas para crianças. É um lugar que já recebeu cavalos de corrida e agora recebe pratos de feijoada — e ninguém reclama.
Horários, datas e o que você precisa saber antes de ir
As portas abrem às 18h na primeira quinta-feira, 14 de agosto — um pouco mais tarde que o habitual — e depois seguem o padrão: quintas e sextas das 17h à meia-noite (UTC-3), sábados das 12h à meia-noite e domingos das 12h às 23h. Isso significa que você pode ir depois do trabalho, levar a família no fim de semana, ou até fazer um jantar romântico com vista para a Serra do Mar. O clima em agosto é ameno: entre 18°C e 26°C, perfeito para caminhar entre as barracas, provar um pouco de tudo e beber uma cerveja gelada sem suar como se estivesse no verão.Ainda não foram divulgados os preços dos ingressos — mas a Riotur confirmou que as vendas estão abertas desde 7 de novembro de 2025. Os detalhes sobre plataformas de compra, descontos para estudantes ou pacotes familiares devem ser anunciados nas próximas semanas. A dica? Fique de olho no site oficial da Riotur e nas redes sociais do festival. A última edição, antes da pandemia, esgotou todos os ingressos com semanas de antecedência.
Além da comida: cultura, educação e negócios
O Rio Gastronomia não é só sobre comer. É sobre aprender. Em parceria com a escola de português Rio and Learn, o festival oferece o “RioLIVE! Weekend Brazilian Cooking Class” — aulas práticas onde turistas e moradores aprendem a fazer pratos típicos com chefs locais. Quem nunca quis saber como se faz uma boa farofa sem virar pó? Agora tem a chance.Além disso, o evento é um ponto de encontro para pequenos produtores, marcas de alimentos artesanais e até startups de tecnologia alimentar. Um vídeo no YouTube menciona que “VENHA VISITAR NOSSO ESTANDE NO RIO GASTRONOMIA” — o que indica que empresas de todos os tamanhos estão se preparando para estar lá. Isso não é só turismo. É comércio. É emprego. É renda para artesãos de Minas, pescadores do Nordeste, produtores de queijo do Sul.
Por que isso importa para o Rio de Janeiro?
O Rio Gastronomia é mais que um festival. É um termômetro da economia local. Em anos normais, movimenta mais de R$ 2,3 milhões em vendas diretas e gera milhares de empregos temporários — desde garçons e cozinheiros até segurança e limpeza. Hotéis da Zona Sul registram aumento de 40% na ocupação nos finais de semana do evento. Restaurantes fora do Jockey Club também colhem os frutos: muitos turistas que vêm para o festival acabam voltando para jantar em outros lugares da cidade.É também uma vitrine internacional. Durante o evento, jornalistas de países como França, Japão e Estados Unidos costumam cobrir o festival. A gastronomia brasileira, antes vista como “pesada” ou “simples”, agora é reconhecida por sua diversidade. O Rio Gastronomia mostra que o Brasil não tem uma única cozinha — tem vinte, trinta, cem, dependendo de onde você olha.
O que vem por aí?
Ainda não há detalhes sobre os chefs convidados, os temas das noites temáticas ou o que será o “ENCERRAMENTO RIO GASTRONOMIA 2025” — mas a Riotur promete anúncios em breve. O que se sabe é que o evento terá uma edição especial: uma homenagem aos 15 anos com um grande prato coletivo, preparado por chefs de todas as regiões do país. Será o maior feijão da história? Talvez. Mas o que importa é que, pela primeira vez, todos estarão juntos na mesma mesa.Se você mora no Rio, não deixe para a última hora. Se você mora longe, comece a planejar. Este não é só um festival de comida. É um festival de pertencimento. De identidade. De um povo que, por mais que tenha sido esquecido por muitos, nunca deixou de cozinhar com amor.
Frequently Asked Questions
Como posso comprar os ingressos para o Rio Gastronomia 2025?
Os ingressos já estão à venda, mas as plataformas oficiais ainda não foram divulgadas. A Riotur confirmou que as vendas estão abertas desde 7 de novembro de 2025. Recomenda-se monitorar o site oficial da Riotur e as redes sociais do festival, pois os ingressos costumam esgotar rapidamente. É provável que sejam vendidos por meio de parceiros como Sympla ou Ingresso.com.
O festival é gratuito para crianças?
Ainda não há confirmação oficial sobre políticas de entrada para menores de idade. Nas edições anteriores, crianças até 12 anos entravam gratuitamente acompanhadas de um adulto. É comum que festivais gastronômicos adotem esse modelo, mas a Riotur deve divulgar essa informação nas próximas semanas. Não se esqueça de levar documentos de identificação para crianças, caso necessário.
Quais são os principais pratos que devo provar no Rio Gastronomia?
Não deixe de experimentar a feijoada completa, o pão de queijo mineiro, o tacacá da Amazônia, a moqueca capixaba, o churrasco de picanha com molho de pimenta e a farofa dourada com ovos e bacon. Cada barraca representa uma região do Brasil — e muitas usam ingredientes autênticos, como tucupi, pimenta malagueta e farinha de mandioca artesanal. Há também opções veganas e sem glúten, que cresceram 60% desde 2022.
O que é o RioLIVE! Weekend Brazilian Cooking Class?
É um curso prático de culinária brasileira, oferecido em parceria com a escola de português Rio and Learn. Durante o festival, participantes aprendem a preparar pratos típicos com chefs locais, em aulas de duas a três horas. O custo é separado do ingresso do festival e geralmente varia entre R$ 120 e R$ 180. É uma ótima opção para quem quer levar um pouco do Brasil para casa — e melhorar o português ao mesmo tempo.
O Jockey Club Brasileiro tem estacionamento disponível?
Sim, o Jockey Club Brasileiro possui estacionamento próprio, mas ele se esgota rápido nos finais de semana. É recomendável chegar cedo ou usar transporte público: a estação de metrô Gávea fica a apenas 8 minutos a pé. Também há aplicativos de carona e ônibus especiais que operam durante o evento, com linhas diretas da Zona Sul e do Centro.
O festival vai ter atrações para crianças?
Sim. Em edições anteriores, houve áreas de lazer com brinquedos, oficinas de doces típicos e apresentações de contação de histórias sobre a origem dos pratos brasileiros. Embora ainda não tenham sido confirmados os detalhes para 2025, a organização costuma manter essa programação, já que famílias representam cerca de 35% do público. A ideia é tornar a gastronomia algo que se aprende desde cedo.
Flávia Leão
então agora é só ir no jockey e comer feijoada enquanto um violão toca ao fundo e acha que é cultura? pq eu tô vendo mais turista tirando foto com o prato do que comendo mesmo. sério, o brasil tá virando um parque temático de comida.
Cristiane L
vocês já notaram que todo ano falam que é a edição mais especial de todas? e sempre tem aquela barraca do pão de queijo que vira fila de 40 minutos? eu já fui 3 vezes e só voltei pra ver se a farofa dourada ainda era a mesma. ainda é. e isso é o que importa.
Andre Luiz Oliveira Silva
o rio gastronomia é a prova viva de que o brasil sabe fazer mais do que futebol e corrupção. 150 mil pessoas num só lugar, comendo tacacá, moqueca, churrasco, tudo feito com amor, sem burocracia, sem imposto na alma. isso aqui é resistência cultural. e se você não entende isso, é porque sua alma é mais seca que farinha de mandioca sem manteiga.
Leandro Almeida
vocês acham que isso é cultura? é marketing. o governo gasta milhões pra fazer o povo achar que comer feijoada é ser nacionalista. mas onde estão os investimentos em educação alimentar? em agricultura familiar? em saneamento básico? esse festival é só um espetáculo pra esconder que a fome ainda tá na porta da sua casa.
Sayure D. Santos
o rio gastronomia é um ecossistema de identidade regional com escala urbana. os pequenos produtores ganham visibilidade, os chefs viram embaixadores, e o turismo local se reinventa. é uma sinfonia de sabores com logística de cidade grande
MAYARA GERMANA
ah sim claro, porque nada diz "eu amo o brasil" como passar 4 horas em fila pra comer um pão de queijo que custa 15 reais e depois ficar com dor de barriga por causa do molho de pimenta que nem o chef sabe o que é. e ainda por cima tem que pagar 180 pra aprender a fazer farofa com um chef que nem mora no brasil. isso é cultura? isso é golpe turístico com direito a hashtag.
kang kang
sei que parece clichê, mas esse festival é tipo um abraço coletivo. cada prato é uma história, cada cheiro é uma memória. eu fui com minha avó ano passado, ela chorou quando provou o tacacá da amazônia. disse que era igual ao da mãe dela. isso aqui não é só comida. é alma. 🤍
Juliana Ju Vilela
vai lá! leva a família, leva o cachorro (se permitido), leva o amigo que nunca comeu feijoada direito. é uma festa da vida. e se der vontade de comer mais de um prato, não se culpe. o mundo já tem tantas regras, aqui a regra é: prova tudo, sorri, e repete.
Jailma Andrade
o que mais me emociona é ver o nordestino vendendo tacacá, o mineiro com o pão de queijo, o sulista com o churrasco - todos juntos, sem hierarquia. isso aqui é o brasil que a gente sonha: sem fronteiras, só sabores. e isso é poderoso.
Leandro Fialho
o jockey é o lugar perfeito. já vi cavalo correndo, agora vejo feijoada correndo. e o melhor? ninguém se importa se você come com a mão. aqui não tem regra de faca e garfo. só regra de coração.
Eduardo Mallmann
A estrutura logística do evento, considerando a capacidade de fluxo de visitantes, saneamento, segurança e acessibilidade, representa um marco de planejamento urbano aplicado à cultura gastronômica. A integração entre a infraestrutura histórica do Jockey Club e as demandas contemporâneas do turismo de experiência é um caso de estudo digno de análise acadêmica.
Timothy Gill
15 anos e ainda falam de feijoada como se fosse a única coisa que o brasil tem? e a comida indígena? a afro-brasileira? a das comunidades ribeirinhas? tudo isso é escondido atrás de um monte de pão de queijo e picanha. isso não é cultura, é turismo de pacote com rótulo de autenticidade
David Costa
o rio gastronomia é o único lugar onde você pode comer um prato do pará e, 10 minutos depois, um do rio grande do sul, e ainda assim sentir que está em casa. é isso que o brasil é: uma mesa enorme, com pratos diferentes, mas todos feitos com o mesmo amor. não importa de onde você veio, aqui você é bem-vindo com fome.
Willian de Andrade
fui ano passado, me perdi entre as barracas, comi de tudo, bebi uma cerveja gelada e não me arrependi de nada. e o melhor? nem liguei pro clima. o que importa é que eu saí com o estômago cheio e a alma mais leve. vale cada centavo.
Thiago Silva
só quero dizer que o que mais me toca é ver as crianças aprendendo a fazer doces com os avós. isso é legado. não é só festa, é passar adiante. e isso é mais importante do que qualquer prêmio de melhor chef do ano.
Sandra Blanco
isso é tudo muito bonito, mas e os que não podem pagar? e os que não têm onde dormir? e os que não têm comida no prato todos os dias? isso aqui é só para quem pode.
Willian Paixão
só um lembrete: se você for, vá com fome, mas também com abertura. experimente algo que você nunca provou. talvez seja o melhor prato da sua vida. e se não for, pelo menos você tentou. isso já vale a viagem.
Bruna Oliveira
a última edição foi um desastre. fila de 2h pra comprar um copo de suco, chefs que nem sabiam o nome do ingrediente, e o pão de queijo estava frio. e ainda falam que é o maior festival do brasil? isso é uma piada. e a Riotur continua fingindo que tudo tá perfeito. gente, acordem.