Escalações e estratégias adotadas
Para o duelo decisivo, o Palmeiras optou por um 3-4-2-1 que valorizou a saída de bola rápida pelos laterais. No gol, o experimentado Weverton foi eleito o melhor em campo, realizando defesas importantes. A defesa contou com Micael, Gustavo Gómez (que ainda marcou de pênalti) e Murilo Cerqueira, enquanto Agustín Giay e Felipe Anderson atuaram como wing‑backs, proporcionando amplitude nas jogadas ofensivas.
No meio‑campo, a dupla de Emiliano Martínez e Allan segurou a marcação, permitindo que Maurício e José López avançassem como armadores. Na área, Vitor Roque ficou como referência final.
O Universitario, por sua vez, entrou em campo com um 5-3-2 mais recuado. Sebastian Britos guardava o arco, protegido por José Carabalí, Anderson Santamaría, Matías Di Benedetto, Andy Polo e César Inga. O trio de meio‑campo – Jairo Concha, Jesús Castillo e Martín Pérez Guedes – tentou conter o ímpeto brasileiro, enquanto Diego Churín e Jairo Vélez ficaram no ataque, buscando contra‑ataques.
Um detalhe importante: a partida foi marcada por ausências de peso. O Palmeiras chegou sem Bruno Rodrigues, Figueiredo, Paulinho e Raphael Veiga, enquanto o Universitario não contou com Rodrigo Ureña, suspenso por lesão.
Resumo da partida e principais momentos
Desde o apito inicial, o Palmeiras impôs seu ritmo. Aos 7 minutos, Gustavo Gómez converteu de pênalti, abrindo o placar. Apenas cinco minutos depois, José López ampliou, recebendo assistência de Vitor Roque. O atacante brasileiro saiu na frente aos 30 minutos, graças a um cruzamento de Joaquín Piquerez que encontrou o pé do colega.
Após o intervalo, o Palmeiras manteve a pressão, explorando as laterais e trocando passes curtos com alta precisão – foram 139 passes acertados em 185 tentativas (75% de acurácia). O Universitario mal conseguiu criar perigo, registrando apenas cinco chutes, um a gol.
O momento de selo chegou aos 75 minutos, quando José López completou o seu brace, recebendo novamente de Vitor Roque. O placar ficou em 4 a 0, encerrando a partida sem mais sustos.
Estatísticas reforçaram o domínio: posse de bola de 57% para o Palmeiras, enquanto o Universitario ficou com 43%. O árbitro chileno Piero Maza Gómez conduziu o jogo, com apoio do VAR operado por Rodrigo Carvajal.
Com o resultado, o Palmeiras avançou às quartas de final, mantendo seu retrospecto positivo contra o clube peruano (3 vitórias). O técnico Abel Ferreira foi elogiado pela montagem tática que neutralizou a ameaça do adversário e explorou ao máximo os recursos ofensivos da equipe.
- Gols: Gustavo Gómez (pen.), José López (2), Vitor Roque.
- Cartões amarelos: nenhum destaque significativo.
- Lesões: Bruno Rodrigues, Figueiredo, Paulinho, Raphael Veiga (Palmeiras) – Rodrigo Ureña (Universitario).
- Estatísticas de ataque: Palmeiras 6 finalizações (4 no gol), Universitario 5 finalizações (1 no gol).
Rafael Marques
Puts, mais um jogo que o Palmeiras ganhou com o adversário dormindo. Tá virando rotina, sério. A gente até torce, mas fica com vergonha de ver o time jogando como se tivesse treino de segunda-feira. Vitor Roque até que foi bom, mas o resto? Tava no piloto automático.
Gustavo Souto
Mais um jogo que prova que só o Brasil tem futebol de verdade. Peruano nem merece estar na Libertadores. 4 a 0 e ainda tiveram coragem de jogar até o fim? Que vergonha. Se fosse no meu time, já tinha sido rebaixado antes do primeiro tempo acabar
Manuel Pereira
A gente vê esse jogo e pergunta: onde foi parar o talento do nosso futebol? Gustavo Gómez marcando de pênalti? Que absurdo. Mas olha só, José López com dois gols e a ligação com Vitor Roque tá perfeita. Isso aqui é tática, não sorte. Abel tá transformando esse time em algo diferente, tipo um time de futebol moderno, não aquele monte de chutador de bola na área. E o Weverton? O cara é lenda viva. Eles nem falam disso, mas ele salvou o jogo mais de duas vezes. E o Universitario? Tava tão perdido que nem sabia onde ficava o gol. 75% de acurácia de passe? Isso é jogo de videogame, não futebol real
Thais Thalima
serio q n tem ninguem se perguntando se o pênalti foi de verdade? tipo, eu vi o replay 3 vezes e o cara caiu como se tivesse levado um soco no ombro... e o árbitro chileno? sério? sempre que o palmeiras joga, o árbitro é chileno ou argentino... será q é coincidência? e o veiga e o paulinho ausentes? acho q o time tá se sustentando com fumaça e esperança
Ricardo Ramos
O que mais me chama atenção é que o Palmeiras jogou com 7 jogadores que não são titulares fixos e ainda assim destruiu o adversário. Isso é profundidade. Não é sorte. É planejamento. O Universitario nem chegou perto. Eles nem sabiam onde colocar o corpo. O jogo foi um treino de campo com gol.
ketlyn cristina
Gómez de pênalti? Sério?